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Para apresentar estudo, será organizado evento para debater quais os impactos nos setores da economia paulista

Da Agência Sebrae de Notícias
 Shutterstock
Na manhã da próxima segunda-feira (12/09), o Sebrae apresentará o Mapa de Oportunidades para as Micro e Pequenas Empresas nas Cidades-sede em São Paulo. O levantamento aponta 456 oportunidades de negócios em todo o estado de São Paulo para antes, durante e após os jogos do mundial, em 2014.

Para apresentar o estudo, realizado pela Fundação Getúlio Vargas sob encomenda do Sebrae, serão reunidos cerca de 350 convidados entre autoridades, lideranças empresariais e empreendedores no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Eles irão conhecer o impacto destas oportunidades nos setores da economia paulista que devem ser aquecidos por ocasião da Copa do Mundo de 2014.
Além do debate sobre as oportunidades de negócios, o evento prevê ainda uma palestra sobre marketing esportivo e apresentação de seis painéis temáticos para grupos de empresários dos segmentos identificados na pesquisa e o programa de atuação da instituição para a preparação das micro e pequenas empresas paulistas para o mundial de futebol.


A Zambikes emprega mão de obra carente da Zâmbia e visa a melhorar a qualidade de vida da população

Da Redação
Editora Globo
Vizinha do Congo e da Tanzânia, a Zâmbia é um país localizado no continente africano. Grande parte da população não tem emprego nem sequer alfabetização. Com o objetivo de melhorar a vida da população local, a empresa de origem americana Zambikes International instalou-se no país. Mais de 40 cidadãos trabalham no negócio, que faz bicicletas a partir do bambu. Nos últimos três anos, a iniciativa ajudou a comunidade de Lusaka West a ter emprego, transporte e treinamento.
Editora Globo
As bikes podem ser adquiridas na loja virtual da Zambikes. Uma bicicleta custa US$ 1,250 (R$ 2.046), mas é possível comprar partes separadamente. 
Atividade é feita por pequenas empresas, que têm liberdade de criar pacotes de excursões para atrair clientes
Por Fernando Cymbaluk
Divulgação
Quiosque de venda de ingressos do Hopi Hari instalado dentro de shopping no interior de São Paulo
Ao longo de seus 11 anos de atividades, oHopi Hari conta com a colaboração dedistribuidores para atrair visitantes aoparque de diversões, localizado no interior de São Paulo, a 80 quilômetros da capital. Essas pequenas empresas, espalhadas pelo país, são autorizadas a vender os ingressos diretamente para os clientes. Em 2011, o maior parque temático da América Latina planeja dobrar o número de empresas que distribuem os ‘passaportes’ Hopi Hari, chegando a 200 parceiros no Brasil. Segundo estimativas do Hopi Hari, cada empresa distribuidora pode alcançar um faturamento anual de R$ 2,5 milhões com a venda de ingressos.

Com a estratégia de expansão, o parque pretende acompanhar o bom momento doturismo brasileiro, que deverá apresentar crescimento nos anos que antecedem a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil. “Queremos mais empresas distribuindo os nossos produtos”, diz o gerente geral do departamento comercial do parque, Osmar Donegá Júnior. Atualmente, o parque conta com cerca de 100 distribuidores.

Venda de ingressos para empresas também é mercado para distribuidor
Em 27 de dezembro de 1999, dia em que o Hopi Hari abriu as portas para o público, Cyro Augusto Vieira começou no novo emprego, como vendedor de ingressos do parque. Um ano depois, o Hopi Hari terceirizou a venda de entradas e convidou seus vendedores para se tornarem distribuidores. “Eu aceitei, achei legal e o negócio prosperou”, diz Vieira, que abriu uma empresa para atuar no novo formato.

Hoje, a equipe de nove pessoas comandada por Vieira administra diversos pontos de distribuição de ingressos do Hopi Hari na região metropolitana de Campinas, no interior de São Paulo. Os ingressos são vendidos em bancas de jornal, padarias, quiosques em shoppings e em grêmios de funcionários.

Divulgação
Empresas levam os funcionários para treinamentos de RH no parque de diversões
Para incrementar as vendas, Vieira promove ações de marketing em parceria com empresas. “Para um treinamento de equipe ao ar livre, por exemplo, oferecemos o Hopi Venturi”, conta Júnior, referindo-se a uma atividade lúdica voltada para o mundo corporativo feita no parque. “Nós procuramos a empresa, trocamos figurinhas com o RH e fechamos o pacote.” Além do Hopi Venturi, as corporações também procuram no Hopi Hari espaços para a realização de palestras, apresentações e confraternizações. O parque disponibiliza todo material necessário para esses eventos, como data-show e iluminação.

Em 2010, a empresa de Vieira observou um crescimento de 30% de clientes pessoa jurídica. “Tento prospectar negócios no varejo, parcerias com empresas, excursões, turismo. É um trabalho bem complexo, sempre com foco na venda de ingressos”.

Apoio Hopi Hari
O distribuidor Hopi Hari trabalha com uma carteira definida de clientes – designada pelo parque de diversões, cotas anuais de compras e suporte da equipe comercial do Hopi Hari. Há um prazo de 120 dias a partir da aquisição dos passaportes para realizar a comercialização. Toda a divulgação e material de comunicação são de responsabilidade do parque.

Júnior ressalta que o sucesso nas vendas do distribuidor depende da criatividade de suas ofertas. “Cada distribuidor faz o seu pacote, oferecendo transporte, refeição e brinde. O lucro dependerá da atratividade do seu pacote”.

Os distribuidores podem criar variadas ofertas e pacotes, mas devem seguir as políticas comerciais do Hopi Hari, que possui preço tabelado de ingressos. 
Interessados em abrir negócios na capital paranaense podem fazer o download do material aqui no site da Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Da Redação
Divulgação
Um guia produzido pelo Sebrae do Paraná traz 40 fichas de oportunidades de negócios na cidade de Curitiba. O material, que será distribuído na Feira do Empreendedor 2011 - Paraná, que acontece de 17 a 20 de março na capital do estado, é fruto do cruzamento de dados de uma ampla pesquisa realizada em 2010 em bairros de Curitiba, de um levantamento dos negócios com maior índice de abertura na Junta Comercial do Paraná e de um estudo das ideias de empreendimentos mais procuradas no setor de atendimento do Sebrae do Paraná na capital do estado. O guia também está disponível para download aqui.
Consultora do Sebrae/PR, Marcia Giubertoni Borro explica que as fichas de oportunidade são uma espécie de portfolio para aqueles que sonham em abrir um dos 40 tipos de negócios apresentados no guia. As fichas trazem informações sobre a ideia de negócio escolhida, aspectos de mercado, dicas de como escolher o ponto comercial e a necessidade básica de infraestrutura.
Entre as oportunidades de negócios disponibilizadas no guia estão academia de ginástica, açougue, agência de turismo, bufê infantil, centro automotivo, clínica de estética, comércio de bijuterias/acessórios, empresa de motoboy (entregas rápidas), empresas de limpeza pós-construção civil, lanchonete, loja de chocolates, loja de cosméticos e perfumaria, loja de presentes, de roupas e iogurteria, entre outras.
Confira cinco opções de negócios
por Patrícia Machado e Thiago Cid
Esta reportagem é um extra da matéria "Um caminho para abrir seu negócio com risco calculado", publicada na edição 268 (maio/2011) da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
R$ 12.000 Abuze
Tipo de negócio: portal de compras coletivas
Número de unidades próprias: 1
Número de franquias: 14
Faturamento anual da rede: R$ 7,5 milhões
Fundação da empresa: 2010
Investimento inicial: a partir de R$ 7.000
Capital de giro: R$ 5.000
Taxa de franquia: não cobra
Taxa de royalties: 5% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade: 2% sobre o faturamento bruto
Faturamento médio mensal: de R$ 30.000 a R$ 40.000
Lucro médio mensal: 15% do faturamento bruto
Prazo de retorno: de 3 a 6 meses
Número de funcionários: de 1 a 3
Área da unidade: variável
Tempo de contrato: 2 anos
Associada à ABF: não
Informações: (41) 3256-3186 / expansao@abuze.com.br 

R$ 35.000 
Splun
Tipo de negócio: venda de produtos de limpeza - porta a porta
Número de unidades próprias: 0
Número de franquias: 60
Faturamento anual da rede: R$ 5 milhões
Fundação da empresa: 1998
Investimento inicial: R$ 17.500
Capital de giro: R$ 7.500
Taxa de franquia: R$ 10.000
Taxa de royalties: não cobra
Taxa de publicidade: 4% sobre o valor de compras
Faturamento médio mensal: R$ 10.000
Lucro médio mensal: R$ 5.000
Prazo de retorno: 12 meses
Número de funcionários: 2
Área da unidade: 30 m²
Tempo de contrato: 5 anos
Associada à ABF: não
Informações sobre a rede: (17) 4009-6400 / franquia@chemisch.com.br 

R$ 55.000 
Link Well
Tipo de negócio: soluções para internet, design gráfico e multimídia
Número de unidades próprias: 2
Número de franquias: 15
Faturamento anual da rede: R$ 2,5milhões
Fundação da empresa: 1992
Investimento inicial: R$ 15.000
Capital de giro: R$ 10.000
Taxa de franquia: R$ 30.000
Taxa de royalties: 8% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade: 2% sobre o faturamento bruto
Faturamento médio mensal: de R$ 25.000 a R$ 35.000
Lucro médio mensal: 28% do faturamento
Prazo de retorno: de 12 a 18 meses
Número de funcionários: de 1 a 3
Área da unidade: de 25 a 35m²
Tempo de contrato: 5 anos
Associada à ABF: sim
Informações: (41) 3016-4056 / 0800 600 4056 / franquia@linkwell.com.br 

R$ 58.000 
Ideal Estágios
Tipo de negócio: agência de estágios online
Número de unidades próprias: 2
Número de franquias: 0
Faturamento anual da rede: R$ 800 mil
Fundação da empresa: 2002
Investimento inicial: R$ 13.000
Capital de giro: R$ 10.000
Taxa de franquia: R$ 35.000
Taxa de royalties: 15% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade: 3% sobre o faturamento bruto
Faturamento médio mensal: R$ 35.000
Lucro médio mensal: 35% do faturamento
Prazo de retorno: 18 meses
Número de funcionários: 3
Área da unidade: 70 m²
Associada à ABF: sim
Informações: (17) 3302-4000 / ianelli@idealestagios.com.br 

R$ 60.000 
Mob2Go 
Tipo de negócio: lista telefônica para celulares
Número de unidades próprias: 2
Número de franquias: 4
Faturamento anual da rede: R$ 1,5 milhão
Fundação da empresa: 2009
Investimento inicial: não há
Capital de giro: R$ 30.000
Taxa de franquia: R$ 30.000
Taxa de royalties: 3% sobre o faturamento bruto
Taxa de publicidade: não cobra
Faturamento médio mensal: R$ 35.000
Lucro médio mensal: 35% do faturamento
Prazo de retorno: 12 meses
Número de funcionários: de 5 a 15
Área da unidade: 30m² ou home-based
Tempo de contrato: 5 anos
Associada à ABF: sim
Informações: (11) 3522-6838
Com menos de R$ 1 mil dá para começar a trabalhar no seu home office
Por Lorena Vicini
Tradução técnica
Com o grande número de multinacionais que o Brasil sedia, é considerável também o volume de material a ser traduzido pelas suas filiais. Assim, a tradução técnica, como é chamada quando especializada em algum segmento, ganha volume e requer colaboradores qualificados.
Formada em letras, depois de trabalhar por algum tempo em um escritório de tradução em São Paulo, a tradutora Chrystal Caratta percebeu que poderia tranquilamente transferir todo o serviço para o esquema home office. “Como todo o fluxo do trabalho funcionava on-line, eu precisava cada vez menos ir ao escritório”, conta. Chrystal presta serviço para agências de tradução, que normalmente fazem o primeiro contato com o cliente e usam o serviço de profissionais autônomos para absorver o grande fluxo de trabalho.
Para atuar na área da tradução, ao contrário do que costuma se pensar, não basta conhecer bem outro idioma: é necessário também ter domínio sobre do português. Chrystal reforça a importância de uma cultura geral bem ampla para ser um bom tradutor. “É preciso se informar diariamente sobre os mais diversos assuntos, porque nunca se sabe o tipo de material que vai cair na sua mão para ser traduzido. Quanto maior familiaridade com o jargão de várias áreas o profissional tiver, melhor vai ser o resultado do seu trabalho”, diz.
Além disso, são necessários bons dicionários bilíngues, monolíngues e de língua portuguesa. É imprescindível ainda o domínio de programas de tradução, que agilizam e profissionalizam a atividade. As agências costumam oferecer descontos nas licenças desses programas para seus tradutores colaboradores. Chrystal conta ainda que as agências esperam autonomia e independência do tradutor: após o envio do material, o profissional deve desenvolver o projeto por si, sem ficar ligando para tirar dúvidas ou pedir opinião.
Negócio Tradução de material técnico
Investimento inicial R$ 3.000 (licença do programa de tradução, dicionários e montagem de um mini-escritório)
Faturamento médio mensal R$ 5.000
Média mensal de vendas 90.000 palavras
Preço médio de venda R$ 0,10 a palavra

A participação da mulher no mercado de trabalho como fato consolidado e, com isso, um incremento na sua renda, faz com que os negócios voltados para o público feminino configurem um nicho bastante promissor. Entre eles, a confecção de bijuterias. Com uma diversidade de apetrechos, materiais e preços, a atividade conquista empreendedores que veem no negócio uma chance de obter uma boa renda trabalhando de casa.
Confecção de bijuterias 
A artista plástica Camila Rahal, embora seja daquelas que nunca pensou em trabalhar em empresa, começou no ramo por acaso. Quando ficou grávida e se viu obrigada a trancar provisoriamente a faculdade, para não enlouquecer com tanto tempo livre em casa fazia bijuterias para si mesma, sem a pretensão de vendê-las. Mas bastou as amigas verem as peças para que os pedidos começassem, logo gerando uma rede de clientes. Frente às crescentes encomendas, a artista viu ali uma oportunidade de negócios realista com a sua futura condição de mãe e passou a investir na ideia. “Fazia peças, tirava fotos e enviava para as conhecidas por e-mail. Hoje com as redes sociais, ficou ainda mais fácil atualizar as clientes das minhas criações”, diz. A internet se mostra uma grande aliada nesse segmento já que, além da propaganda on-line gratuita (por blogs, fotologs e redes sociais), é possível se cadastrar em sites de vendas especializados em artesanato, como o Elo7.
Há seis anos no ramo, Camila ressalta a importância da participação em feiras. “Dá visibilidade e aumenta a clientela, que às vezes não pode comprar naquela hora, mas entra em contato depois”, comenta. Para esses eventos, ela ressalta que possuir uma máquina de cartão de crédito e débito é imprescindível. Outra frente de negócio, além das feiras e da internet, são as lojas que compram as peças dos artesãos e as revendem.
A artista lembra ainda de órgãos do governo que têm como objetivo auxiliar os artesãos, a Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades (SUTACO), que oferece vantagens em impostos e crédito na compra de material.
Negócio Confecção de bijuterias
Investimento inicial R$ 800 (ferramentas, peças para a montagem das bijuterias, cola, expositores, espelho e montagem de uma mini-oficina)
Faturamento médio mensal R$ 800
Média mensal de vendas 15 peças
Preço médio de venda R$ 65

Consultoria de imagem
Em tempos de “imagem é tudo”, a roupa que se veste e a maneira como se porta passam a contar de maneira decisiva em todas as esferas da vida. Com esse novo espírito em vigor, uma profissão antes operada de maneira informal - pela opinião dos amigos - ganha espaço e legitimação no mercado: a consultora de imagem.
Mara Push, que é psicóloga de formação, conta que decidiu se dedicar à consultoria de imagem depois do nascimento dos filhos. “De alguma maneira, não se deixa de ser psicóloga como consultora de imagem, já que é necessário ouvir as pessoas, gostar de se relacionar e entender o que elas querem quando contratam esse serviço”, diz.
Ao contrário do que se costuma pensar, não basta só entender de moda para trabalhar como consultora de imagem: é feito um trabalho minucioso e personalizado, com base nas medidas, nos gostos, história e estilo de vida de cada pessoa. Depois de uma longa entrevista e um questionário sobre as preferências do cliente, as consultoras montam o que chamam de painel de referência, que contém desde cores e tonalidades que combinam com a pessoa até indicações de livros, pintura e arquitetura. Só então, depois de todas essas etapas, o armário do cliente é analisado e recomenda-se a doação de algumas peças, ajustes de outras e compras de roupas novas. Monta-se então alguns looks, como são chamados os visuais com combinações de peças, e tiradas fotos. Se o cliente optar, pode ainda ser feito um dossiê, com imagens de todo esse processo.
Silvia Beraldo, que abriu uma empresa do ramo com a sócia Alice Ciampolini há três anos, trabalhou no esquema home office desde o começo. Apenas agora, com uma cartela de clientes mais considerável, abriu um escritório. Ainda assim, as duas trabalham muito de casa. “O escritório tem uma função de profissionalizar mais as reuniões, mas passamos mais tempo trabalhando em casa, na residência dos clientes ou em lojas”, conta Silvia.
Tanto Silvia como Mara ressaltam que, nesse ramo, o negócio cresce mesmo é com a indicação. Mas Mara, quando começou, não teve dúvidas: mandou um e-mail para a toda rede de contatos avisando que passaria a se dedicar à consultoria de imagem.
Para quem quer começar nesse ramo, Silvia recomenda fazer um bom curso especializado. Como o público que requisita esses serviços possui, geralmente, uma renda mais elevada, cursos no exterior também são valorizados. “Quanto mais referência, melhor”, aconselha a consultora. Outra dica é ser membro da Associação Internacional de Consultoria de Imagem (AICI), que demonstra um diferencial de profissionalização na área, além de oferecer palestras e proporcionar encontros periódicos com outros profissionais da área.
Mara atua ainda em outra frente de negócios: a parceria com lojas e empresas. “Há empresas que contratam o consultor para readequar o uniforme de seus funcionários e também para vesti-los para um evento especial, como uma premiação”, conta Mara. Para as lojas de roupa ela oferece o serviço de palestras e consultoria, tanto para funcionários como para clientes.

Negócio Consultoria de imagem
Investimento inicial De R$ 2.500 a R$ 10.000 (curso especializado em consultoria de imagem)
Faturamento médio mensal R$ 1.800
Média mensal de vendas 1 trabalho
Preço médio de venda R$ 2.000